quarta-feira, 6 de junho de 2012

Charge : Contra o MST



Charge:Pró MST


Nestas últimas décadas temos assistido a um processo de crise econômica gerada pela reestruturação produtiva provocada pela mundialização financeira do capital iniciada fundamentalmente a partir dos anos setenta. Esta dinâmica tem trazido como resultado tanto a crise como a constituição de sujeitos coletivos que se organizam e desenvolvem sua identidade a partir da sua participação na produção. Um caso exemplar é o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que, organizados a partir da demanda secular da reforma agrária, articulam na luta pela terra, a afirmação da possibilidade de uma forma de produção autogerida, voltada para as necessidades sociais antes que para as demandas do mercado.






Link do texto:http://locuss.org/joomlalocuss/index.php?option=com_content&view=article&id=55&Itemid=65

Históoria do MST

  Origem: O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra nasceu das lutas concretas que os trabalhadores rurais foram desenvolvendo de forma isolada, na região Sul, pela conquista da terra, no final da década de 70. O Brasil vivia a abertura política, pós-regime militar. O capitalismo nacional não conseguia mais aliviar as contradições existentes no avanço em direção ao campo. A concentração da terra, a expulsão dos pobres da área rural e a modernização da agricultura persistiam, enquanto o êxodo para a cidade e a política de colonização entravam em aguda crise. Nesse contexto surgem várias lutas concretas que, aos poucos, se articulam. Dessa articulação se delineia e se estrutura o Movimento Sem Terra, tendo como matriz o acampamento da Encruzilhada Natalino, em Ronda Alta-RS, e o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Oeste do Paraná (Mastro). 


Objetivos: O MST visa três grandes objetivos: a terra, a reforma agrária e uma sociedade mais justa. Quer a expropriação das grandes áreas nas mãos de multinacionais, o fim dos latifúndios improdutivos, com a definição de uma área máxima de hectares para a propriedade rural. É contra os projetos de colonização, que resultaram em fracasso nos últimos trinta anos e quer uma política agrícola, voltada para o pequeno produtor. O MST defende autonomia para as áreas indígenas e é contra a revisão da terra desses povos, ameaçados pelos latifundiários. Visa a democratização da água nas áreas de irrigação no Nordeste, assegurando a manutenção dos agricultores na própria região. Entre outras propostas, o MST luta pela punição de assassinos de trabalhadores rurais e defende a cobrança do pagamento do Imposto Territorial Rural (ITR), com a destinação dos tributos à reforma agrária.

Agropecuária Tradicional




A agricultura tradicional é um tipo de agricultura praticada em minifúndio (ou seja numa pequena propriedade), pratica a policultura (ou seja o cultivo de vários produtos no mesmo local). Este tipo de agricultura utiliza técnicas rudimentáres, artesanais e ancestrais. Tem como destino de produção o autoconsumo e subsistencia das famílias que a praticam.


Link do texto :http://www.guiafloripa.com.br/energia/de…

Agropecuária Moderna



Atualmente, as atividades praticadas na zona rural já não são mais necessariamente pecuária e agricultura, algumas atividades têm modificado a configuração das relações de produção econômica no campo. Na área rural tem crescido alguns tipos de estabelecimentos como: Hotéis fazenda, spas, clínicas de repouso, clubes de pescas, ecoturismo etc. 


Links:
 Imagem:  http://www.brasilescola.com/upload/e/producao%20agropecuaria%20na%20regiao%20sul.jpg