quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Mercosul

               Mercosul


Mapa do Mercosul 


Países que fazem parte do Mercosul

Os países que fazem parte do Mercosul são: Brasil, Paraguai, Uruguai,Argentina, e atualmente, junto Venezuela.


Definição


Mercosul (Mercado Comum do Sul) é uma organização que agrega quatro países: Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Venezuela e Brasil. Sendo o Brasil o país líder. Tem como objetivo um mercado de livre comércio entre esses países. Surgiu em 1991. 
Hoje, pelo menos 90% das mercadorias fabricadas nos países membros circulam isentas de tarifa de importação. No final de 2002, foi permitida a livre circulação dentro do bloco. 
Minha opinião: A formação de blocos econômicos como é o caso do Mercosul é uma forma de estabelecer relações comerciais favoráveis entre os países que participam do mesmo bloco. Outra vantagem é que esses países pagam muito menos impostos para os países que constituem um mesmo bloco quando se trata de importação, sendo mais econômico. Além de favores que os países prestam uns para os outros!!


  Link Oficial:

http://www.mercosul.gov.br/


Notícias do Bloco
  

Brasil acelera volta do Paraguai ao Mercosul

A presidente Dilma Rousseff deu o sinal verde para que a volta do Paraguai ao Mercosul ocorra antes das eleições presidenciais de 2013 no país, desde que o novo governo faça um gesto aos demais sócios do bloco de que manterá a democracia funcionando e tente encerrar a relação hostil com o novo membro, a Venezuela. O governo brasileiro, no entanto, ainda espera por um iniciativa dos paraguaios.
O país foi suspenso do bloco em junho, depois de ter feito um processo de impeachment relâmpago do então presidente Fernando Lugo. Na avaliação dos demais membros do Mercosul à época - Brasil, Argentina e Uruguai -, a velocidade da decisão negou pleno direito de defesa a Lugo e violou o Tratado de Ushuaia, que estabelece os padrões da conduta democrática do bloco. Para o país ser aceito novamente, os chefes de Estado precisam avaliar que a democracia foi restabelecida, o que, esperava-se, só se daria após as eleições presidenciais, em abril de 2013.
No entanto, Dilma já avalia que é possível ao país voltar antes das eleições, desde que haja sinais positivos vindos do outro lado da fronteira. Que sinais seriam esses, no entanto, ainda é um conceito vago. Há o cuidado de não fazer parecer que o bloco estaria cedendo na rigidez do Tratado de Ushuaia, passando a impressão de que se poderia aceitar futuramente outras tentativas de mudanças de governo.
O Itamaraty nega que haja qualquer negociação para um retorno antecipado do Paraguai ao bloco. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, informou ao Estado que não conversou com seus colegas chanceleres do bloco e não recebeu orientação desse tipo da presidente.
Há duas semanas, o chanceler, em entrevista no Rio de Janeiro, ao ser indagado se havia impedimentos para que o Paraguai fosse readmitido antes das eleições do ano que vem, afirmou que formalmente não, o que foi interpretado como uma abertura para a volta antecipada do país ao bloco. O chanceler nega que tenha sido essa sua intenção.
No Itamaraty, a avaliação é a de que não há, pelo menos por enquanto, elementos que possam ser usados para assegurar o pleno funcionamento da democracia no país. Um primeiro momento de reavaliação poderia ser na próxima reunião da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), em novembro, em Lima. Há um grupo de trabalho da cúpula que vem acompanhando a situação paraguaia e deve apresentar um relatório aos chefes de Estado durante a reunião.
Assim como no Mercosul, o Paraguai foi suspenso da Unasul depois do impeachment de Lugo. Durante a Cúpula América do Sul-Países Árabes, há duas semanas, também em Lima, foi avaliada a situação do Paraguai e concluiu-se que não havia mudanças significativas.
No Paraguai, o ministro das Relações Exteriores, José Félix Estigarribia, disse à imprensa local esta semana que não conversou com Patriota nem com o chanceler argentino, Hector Timerman, mas confirmou que teria falado com uma "terceira parte". Afirmou ainda que o governo paraguaio está fazendo o possível para resolver a crise criada com a suspensão do país do Mercosul.
No Palácio do Planalto, o que vale é a intenção da presidente. Da mesma forma que convenceu seu chanceler sobre a inclusão da Venezuela no bloco durante a suspensão do Paraguai, o que ampliou a crise, Dilma parece estar resolvida a apaziguar os ânimos, se o Paraguai colaborar.
Resta saber se o vizinho colaborará com os demais países do bloco para que uma solução seja encontrada antes de abril de 2013.




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